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  • Saúde |
  • 06.04.21 - 02:25 |
  • Por Kelly Marques/Assessoria

NOTA: sobre a paralisação dos serviços de saúde em Palmeira dos Índios


A Prefeitura de Palmeira dos Índios, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), esclarece as alegações feitas pela direção do Sindprev, proferidas na manhã de hoje (06), em uma rádio do município, quando propõe a paralização dos serviços de saúde das Unidades Básicas de Saúde (UBS), por causa das condições de trabalho, como a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), medicamentos, insumos e correlatos.

Diante das alegações da Sindprev, a SMS informa que não faltam EPI’s para os servidores. Quanto aos medicamentos, no mês de março foi feita uma grande compra para garantir o estoque da Central de Abastecimento Farmacêutico e a SMS aguarda a entrega dos fornecedores, visto que, devido à pandemia, todas as entregas têm sido feitas com atraso. Em paralelo, a SMS adquiriu, de forma emergencial, a compra de insumos e correlatos, pois a compra feita por meio do Conisul ainda está em aberto e pode demorar a ser concluída.

A gestão municipal repudia toda e qualquer paralisação, em decorrência do que o mundo tem passado devido a uma crise sanitária sem precedentes. A gestão tem trabalhado incansavelmente para assistir à população palmeirense e toda a 8ª Região da Saúde. O prefeito Júlio Cezar assegurou a devida continuação da assistência. “Estamos em uma pandemia. O mundo inteiro enfrenta essa doença que mata milhares de pessoas por dia e não podemos, neste momento, mesmo se quiséssemos, dar reajuste pra nenhuma categoria. Até por força da legislação federal, que proíbe gastos novos, com aumento de despesas. O momento é de cuidar das pessoas, de se voltar para a saúde, salvar vidas e garantir a assistência, principalmente em respeito ao povo de Palmeira dos Índios”, afirmou o prefeito.

E continuou: “Apelo para a sensatez dos líderes neste momento tão difícil para o mundo. Não é oportuno ou prudente paralisar serviços essenciais, principalmente na área da Saúde, que visa comprometer a assistência. Não há atraso de salários e os esforços estão concentrados para superarmos a pandemia. Nunca deixamos de dialogar ou ouvir os sindicatos, mas entendi que não é hora de lutar por reajuste salarial. Não vou permitir que a população fique sem a devida assistência porque o momento pede a união de todos” finalizou o prefeito.