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  • 08.08.21 - 10:01 |
  • Por LUCIANNA ARAÚJO/ASSESSORIA FOTOS: DIVULGAÇÃO

Auvanildo Araújo se apresenta na segunda noite do Festival de Inverno de Palmeira; neste domingo (8) é a vez de Giba Simplício


 

 

Após o sucesso da abertura do I Festival de Inverno de Palmeira dos Índios, ocorrido na sexta-feira (6), que teve como convidado especial o cantor e compositor Osman Araújo, e no sábado (7) o cantor  Auvanildo Araújo, neste domingo (8) será a vez de Giba Simplicio. O artista encerra o Festival, que acontece de forma virtual, realizado dentro da agenda comemorativa dos 132 anos de Emancipação Política da cidade. A intenção da prefeitura é fomentar a classe artística, que tem sofrido os efeitos da crise no setor devido à pandemia da Covid-19, como já aconteceu no Arraiá Virtuá do São João do Povo deste ano. Além de Auvanildo Araújo  também se apresentaram na noite de ontem o Coco da Nega e Os Demorais.

 

O Festival conta com a apresentação de 6 artistas locais e 3 convidados especiais, além de outras atrações, e será transmitido ao vivo pelo canal da prefeitura no YouTube, a partir das 20h, e pelas redes sociais oficiais do prefeito Júlio Cezar e da prefeitura. Neste domingo, além de Giba Simplício, também se apresentarão Luciano Rey e Ar’t Nossa.

 

GIBA SIMPLÍCIO:

 

Gilbertinho Simplício, como é conhecido, vem de uma família musical. Ele começou cedo a estudar teclado na escola Villa Lobos, influenciado pelo pai Gilberto Simplicio que também é músico multi- instrumentista. Giba Simplício e banda fazem um som irreverente e passeia por vários ritmos musicais do axé ao sertanejo.

 

A banda é formada por Giba na guitarra e voz principal, José Carlos Tenório no contrabaixo, Paulinho Martinelli nos teclados e voz e Cicinho Epifânio na bateria e voz. Juntos eles fazem shows em eventos particulares como casamentos, aniversários e congressos, e se apresentam semanalmente nos bares tradicionais de Maceió.

 

Gilbertinho disse que a maior influência na carreira musical é o próprio pai. “Meu pai é a minha maior inspiração para que eu siga na música. E foi vendo as rodas de amigos, que sempre iam tocar lá em casa acompanhar o meu pai, que comecei a me interessar pela música. Isso em meados dos anos 80. Então, comecei a estudar violão e cavaquinho, por conta própria, e aos 15 anos a tocar e cantar profissionalmente”, afirmou o músico.