Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começa nesta segunda (25) em Palmeira
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começa nesta segunda-feira (25), em Palmeira dos Índios. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), informa que a vacina estará disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde, das 8h às 14h, e na Central de Marcações, das 8h às 16h. Este ano, a Campanha será realizada em etapa única para os grupos prioritários. A Campanha encerrará dia 31 de maio.
A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade, distribuição global e com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, podendo também causar pandemias.
A vacinação é considerada a melhor estratégia de prevenção contra a influenza e possui capacidade de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus, reduzindo o agravamento da doença, as internações e o número de óbitos.
A vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e também com outros medicamentos. As precauções são para aqueles que se encontram com doenças febris e casos suspeitos para a Covid-19:
*Doenças febris agudas, moderadas ou graves: recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença;
*Caso suspeito ou confirmado de COVID-19: Adiar até a recuperação clínica total e pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir da primeira amostra de PCR positiva em pessoas assintomáticas.
A vacina é contraindicada para crianças menores de 6 meses de idade e para pessoas com história de anafilaxia a doses anteriores apresentam contraindicação a doses subsequentes.
Confira os grupos prioritários: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).